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60% dos casos de perda auditiva entre jovens podem ser prevenidos

Cuidado com a poluição sonora é principal medida a ser adotada; mês de setembro é lembrado pelos dias Nacional (26/9) e Internacional do Surdo (30/9).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 60% dos casos de surdez podem ser prevenidos, um problema que afeta 5% da população mundial e especificamente 32 milhões de crianças. Dos 60% dos casos evitáveis, 31% se devem a doenças, como sarampo, caxumba, rubéola ou meningite. Outros 17% correspondem a complicações durante o parto, incluindo nascimentos prematuros, bebês abaixo do peso ou com icterícia. O mês de setembro é lembrado pelos dias Nacional (26/9) e Internacional do Surdo (30/9), que, além de chamarem a atenção para a inclusão, também alertam para a importância do dignóstico precoce do problema.

De acordo com Dr. Rafael Benavides, médico otorrinolaringologista do Centro Médico São José de Cerquilho, a principal medida a ser tomada para a prevenção é o cuidado com a poluição sonora, muito presente em nosso cotidiano. “É recomendado evitar som alto e usar proteção adequada, principalmente, os trabalhadores expostos aos ruídos. Outra medida importante é a realização do teste da orelinha em todo recém-nascido”, frisa.

O exame é feito, geralmente, no segundo ou terceiro dia de vida do bebê  e identifica eventuais complicações auditivas. Desde 2010, é determinado por lei que nenhuma criança saia da maternidade sem ter feito o teste, que é gratuito, indolor e realizado enquanto o bebê está dormindo.

Perda auditiva

A OMS define como audição normal a de pessoas que conseguem escutar sons de até 25 decibéis ou mais baixos nos dois ouvidos. Quem ouve menos do que isso tem algum tipo de perda auditiva, que, segundo o especialista, pode ser de dois tipos. “O primeiro é por condução, quando algo impede a propagação do som e é normalmente de causa tratável ou curável, como acúmulo de cera, rompimento timpânico e alguns tumores.  Outro tipo de perda auditiva é de origem neurossensorial, atingindo o ouvido interno, onde o som não é processado ou enviado ao cérebro e sua causa pode ser a degeneração das células auditivas, doenças metabólicas, alguns tipos de tumores e fatores genéticos”, relata.

O principal exame para o diagnóstico da perda auditiva é a audiometria, fácil de se realizar e também indolor. De acordo com o médico, o tratamento é sempre baseado no motivo do dano. ”Quando a perda está estabelecida, o uso de prótese auditiva ou implantes eletrônicos retorna ao paciente a qualidade de vida que tinha anteriormente”, afirma.

O Centro Médico São José fica na Avenida Presidente Washington Luiz, 392, Centro, em Cerquilho. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (15) 3288-4848, pelo site: www.centromedicosaojose.com.br ou pelo Facebook: www.facebook.com/centromedicosaojose.

 

 

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