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MACS participa da 12ª Primavera dos Museus com exibição do documentário “Be, Was, Being, Yby Soroc”

  • O longa-metragem, que faz parte da exposição “Yby Soroc”, será exibido gratuitamente no museu nesta quarta-feira (19), às 19h.

Nesta quarta-feira (19), às 19h, o Museu da Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS) tem nova exibição do documentário “Be, Was, Being, Yby Soroc”, dirigido por Chores Rodrigues e escrito pelo artista Pedro Lopes. A apresentação integra a 12ª Primavera dos Museus, do Instituto Brasileiro dos Museus (Ibram), que reúne 900 museus de todo o país e oferece mais de 2.787 atividades especiais, como visitas mediadas, palestras, oficinas, exibição de filmes, entre outras.

Com o tema “Celebrando a Educação em Museus”, o evento nacional tem o objetivo de educar e contribuir no despertar de interesse para diferentes áreas do conhecimento, a vida em sociedade, a importância das memórias e o valor do patrimônio cultural musealizado. Além disso, permite que as instituições museológicas alcancem maior público, de forma mais sustentável e dinâmica.

De acordo com Laura Mattos, educadora do MACS, a exibição do longa-metragem se encaixa perfeitamente no tema proposto. “O filme promove o desenvolvimento cultural e social de Sorocaba, levando conhecimento sobre a história da cidade, assim como o progresso artístico no decorrer dos anos”, conta.

Be, Was, Being, Yby Soroc” tem classificação indicativa livre e a entrada é gratuita. O MACS fica localizado na Avenida Afonso Vergueiro, 280, ao lado da antiga Estação Ferroviária de Sorocaba. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone: 3233-1692 ou site: www.macs.org.br.

Sobre o documentário

O documentário “Be, Was, Being, Yby Soroc” retrata o processo de criação e informações sobre as vinte telas produzidas pelo artista sorocabano Pedro Lopes, que detalham a história de Sorocaba, antes mesmo de sua fundação oficial, em 1654.

O diretor Chores Rodrigues utilizou a técnica mise em scène (encenação, em português) nas esculturas e nos esboços para chegar ao resultado final do longa-metragem. “Procurei dar movimento à história, assim como apresentar as pinturas do Pedro Lopes. A obra é narrada pelo próprio artista, que identifica todos os personagens importantes inseridos nos acontecimentos históricos e artísticos do município”, conta.

De acordo com Pedro Lopes, “Be, Was, Being” (Ser, Foi, Sendo) é uma referência da modernização e popularização da língua e cultura inglesa em Sorocaba, enquanto “Yby Soroc” (Terra Rasgada) é o nome de origem indígena da cidade.

Sobre a exposição

Utilizando a evolução da região de Sorocaba como tema, Pedro Lopes realizou, entre 2000 e 2005, uma série de obras que desvendam a história do município, antes mesmo de sua fundação. As pinturas, que foram inscritas na Linc (Lei de Incentivo à Cultura de Sorocaba), retratam desde a proto-história até o início do século XXI e seguem um processo de releitura dos estilos artísticos vigentes, indo do Maneirismo ao Neoabstracionismo. São mais de 450 anos de memória pintados a óleo, em vinte telas de 250 por 190 cm.

Segundo o pintor, as pinturas retratam o desenvolvimento da cidade. “O público poderá conhecer a região, entender sua origem e como ela avançou. Juntamente, está o progresso da arte no decorrer dos anos”, contou.

A exposição “Yby Soroc” é gratuita e permanecerá aberta ao público até 6 de outubro, com horário de visitação de terça a sexta, das 10h às 17h e aos sábados e feriados, das 10h às 15h.

Sobre o MACS

O MACS é um museu privado, gerido por pessoas da sociedade civil, entre elas empresários, artistas, educadores, intelectuais e produtores culturais.  É uma entidade cultural artística e educativa, com espaço dinâmico, plural e democrático, que busca o constante diálogo com a sociedade.

Uma instituição cultural de excelência, sendo referência nacional e internacional em Arte Contemporânea Brasileira. Em 2017, foi um dos únicos museus fora das capitais a receber a Bienalsur (Bienal Internacional de Arte Contemporânea da América do Sul), que envolveu 29 cidades em 16 países, com 250 artistas.

Com um acervo de valor inestimável, composto por mais de 550 obras, como telas, gravuras, esculturas, desenhos, instalações e videoinstalações, o MACS tem forte apelo educativo e cultural. A descentralização da cultura é uma de suas mais importantes características e o reconhecido Prof. Dr. Fábio Magalhães é seu museólogo e diretor artístico.

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