Estudantes criam mostra que resgata a trajetória do prêmio jornalístico “ASI/SCHAEFFLER de Direitos Humanos”, ao mesmo tempo em que a história do jornalismo regional.
A cerimônia de entrega do 17° Prêmio Jornalístico ASI/SCHAEFFLER de Direitos Humanos, que será realizada nesta terça-feira (28/11), a partir das 19h30, na Câmara Municipal de Sorocaba, traz uma novidade: a exposição dos 17 anos da premiação, que foi produzida pelos estudantes do 8° semestre de Jornalismo da faculdade ESAMC Sorocaba, sob orientação da docente da instituição, professora Fernanda Burattini.
Composta por doze expositores e uma TV, a mostra resgata a história desse importante prêmio que, há 17 anos, valoriza a contribuição dos trabalhos dos profissionais da área de Jornalismo na promoção dos direitos humanos e sociais. Os alunos reuniram recortes de jornais, fotos, vídeos e depoimentos de jornalistas que já receberam o prêmio. As telas exibem uma breve explicação das categorias que compõem a premiação, os profissionais vencedores de cada edição, além de curiosidades, uma homenagem ao jornalista, publicitário e escritor Rui Albuquerque, já falecido e um dos idealizadores do prêmio e agradecimentos.
A exposição foi realizada pelos alunos Bárbara Caroline de Carvalho, Caroline de Oliveira Rodrigues, Denilson Rodrigues, Fabiana Nascimento, Francisco Bená Pignata, Josué da Silva Bastos, Letícia Padrão Garcia, Maickon Antonio Andrade, Mariana Mendes, Stéfani Caroline de Souza e Tamires de Almeida Zanetti, com o apoio da faculdade ESAMC Sorocaba e dos veículos Jornal Cruzeiro do Sul, Diário de Sorocaba, Jornal Ipanema e TV Sorocaba/SBT, além da contribuição do Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS) e da parceria da FastFrame na confecção das telas.
De acordo com a professora Fernanda Burattini, o projeto é resultado do trabalho de conclusão da disciplina de Jornalismo Organizacional. “O objetivo foi colocar em prática o que os alunos aprenderam em sala de aula durante o semestre, e ao mesmo tempo contribuir para o resgate da história do prêmio e do jornalismo da região”, explica.
Renata Campos, chefe de marketing e comunicação corporativa do Grupo Schaeffler, parabenizou a iniciativa. “Em nome da companhia, posso dizer que ficamos muito felizes e honrados por ter a história do Prêmio ASI/SCHAEFFLER contada pelos estudantes de jornalismo da ESAMC Sorocaba. Afinal, são anos de tradição e importantes fatos que destacam os direitos humanos em nossa cidade e região”, enaltece.
A presidente da ASI (Associação Sorocabana de Imprensa), Ângela Fiorenzo, igualmente elogiou os envolvidos na mostra. “Estou ansiosa para conferir o resultado da exposição. Agradeço muito a instituição de ensino pela homenagem que registra importantes matérias que emocionaram os leitores”, comenta.
A exposição do Prêmio ASI/SCHAEFFLER de Direitos Humanos será exibida durante a sessão solene de entrega da 17ª edição da premiação, nesta terça, porém ficará aberta para visitação do público a partir de 12/2 até 28/2 de 2018, na Câmara Municipal de Sorocaba, com entrada gratuita. Após, deverá seguir para outros locais públicos e empresas apoiadoras.
Sobre o Prêmio Jornalístico ASI/SCHAEFFLER
Criado em 2001, pelo jornalista, publicitário e escritor Rui Albuquerque (já falecido) e pela diretoria da Schaeffler, o prêmio jornalístico “ASI/SCHAEFLLER de Direitos Humanos” tem o objetivo de premiar as melhores matérias nas áreas de Jornalismo Impresso e Eletrônico, Radiojornalismo, Telejornalismo, Fotojornalismo e Reportagem Cinematográfica, cujo foco seja a promoção dos direitos humanos e sociais.
Em 2011, passou a integrar também a categoria “Estudante”, que reconhece os melhores trabalhos veiculados nas mídias próprias das universidades com curso de Jornalismo em Sorocaba, ou nos veículos de comunicação do município e que sejam de autoria dos alunos participantes dos programas de estágio desenvolvidos por essas empresas.
O prêmio ASI/ SCHAEFFLER foi inspirado no Prêmio Jornalístico “Vladimir Herzog” – de Anistia e Direitos Humanos, elaborado com o propósito de homenagear o jornalista torturado e morto nas dependências do DOI-CODI, em São Paulo, na época da diratura militar.
Em todas as categorias, os três primeiros colocados recebem troféu e prêmio em dinheiro: R$ 800 (3º lugar); R$ 1.200 (2º lugar) e R$ 2 mil (1º lugar). Os vencedores de cada modalidade, inclusive a Estudante, ainda concorrem ao prêmio especial Tim Lopes.
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