Segundo a OMS, 2,5 bilhões de pessoas sofrerão com algum grau de perda auditiva até 2050.
A perda auditiva é uma condição que atinge milhões de pessoas no mundo todo. O motivo, que antes podia se limitar ao envelhecimento populacional, hoje já atinge novas causas contemporâneas, como ruídos excessivos, infecções e diabetes. Como a diminuição do sentido na maioria das vezes não surge de uma hora para outra, é comum que o paciente demore a reconhecer que tem um problema auditivo e procure tratamento.
Segundo o primeiro Relatório Mundial sobre Audição da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 2,5 bilhões de pessoas no mundo terão algum grau de perda auditiva até 2050. A previsão é de que, pelo menos, 700 milhões de pessoas precisem de acesso a cuidados auditivos. Apesar dos números altos, em pesquisa realizada pela Associação Nacional de Profissionais de Saúde Auditiva da Espanha (ANA), apenas 39% utilizavam o aparelho auditivo.
Dra. Vanessa Gardini, fonoaudióloga especialista em reabilitação auditiva, da Pró-Ouvir Aparelhos Auditivos, de Sorocaba (SP), ressalta a importância de identificar quando é a hora certa para começar a fazer uso do aparelho auditivo. “Alguns sinais que irão ajudar a reconhecer a necessidade de usar o dispositivo implicam em dificuldade em entender conversas, programas de televisão e outros equipamentos em volume bastante alto, presença de zumbidos e o isolamento social. Isso porquê, como não consegue interagir em grupos, a pessoa tende a se isolar”, comenta a especialista.
Quando usar aparelho auditivo é a melhor opção?
Se alguma situação citada pela profissional acontecer, a atenção precisa ser redobrada. Nos primeiros graus da perda auditiva, já se pode beneficiar do uso do aparelho auditivo. Quanto mais se prolonga a ida à avaliação especializada, mais o incômodo irá aumentar e passará para graus mais avançados. Uma avaliação profissional é fundamental para o início do tratamento.
A avaliação com o fonoaudiólogo examina qual o grau da perda auditiva. Por meio de exames, como audiometria, é possível, além de avaliar qual o tratamento adequado, qual o melhor modelo de aparelho auditivo para o caso específico.
“O aparelho auditivo é a melhor opção, quando o assunto é resolver os problemas que já foram mencionados. Além disso, há dois públicos que demoram mais a conseguir identificar a necessidade de uso do aparelho, que são as crianças e os idosos. Então, é preciso observar as pessoas no convívio, caso haja um isolamento por parte delas”, explica a fonoaudióloga Dra. Vanessa Gardini.
O mais importante é não ignorar os sinais de incômodo, uma vez que, com o tratamento correto, independentemente do grau de perda auditiva, é possível tratar o quadro, levando em consideração os impactos que a surdez causa à vida da pessoa. Muitas vezes, pelo estigma existente em torno da perda auditiva e do uso do aparelho auditivo, o paciente vai postergando a procura pelo tratamento e, com isso, o problema vai se agravando. Como o sistema auditivo é interno, os problemas podem chegar à falta de estímulos que o cérebro para de receber e sua atrofia pode ocorrer. “Quanto mais se demora para procurar auxílio especializado, mais difícil para o cérebro aprender os sons e se acostumar com o uso do aparelho auditivo”, completa a fonoaudióloga da Pró-Ouvir Aparelhos Auditivos.
Saiba mais sobre a Pró-Ouvir
A Pró-Ouvir Aparelhos Auditivos é uma empresa de reabilitação auditiva de excelência. Nosso atendimento é altamente capacitado, personalizado, diferenciado e humanizado para levar a melhor solução auditiva e proporcionar mais qualidade de vida.
Para mais informações sobre a Pró-Ouvir Aparelhos Auditivos, acesse proouvir.com.br, acompanhe nas redes sociais @proouvir ou entre em contato pelo WhatsApp (15) 3231-6776. Agende seu teste gratuito na rua Dr. Arthur Gomes, 552 - Sorocaba/SP, com atendimento de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 18h.
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