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MACS exibe documentário sobre a exposição “Yby Soroc” na próxima quarta-feira (29/8), às 19h30

  • O longa-metragem será exibido gratuitamente no museu.

O Museu da Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS) segue com a exposição “Yby Soroc”, do artista Pedro Lopes. Na próxima quarta-feira (29), às 19h30, o museu exibe o documentário “Be, Was, Being, Yby Soroc”, dirigido por Chores Rodrigues e escrito por Pedro, como parte da mostra. A entrada é gratuita.

O filme retrata o processo de criação e traz mais informações sobre as vinte telas produzidas pelo pintor sorocabano, que detalham a história de Sorocaba, antes mesmo de sua fundação oficial, em 1654.

Chores utilizou a técnica mise em scène (encenação, em português) nas esculturas e nos esboços para chegar ao resultado final do longa-metragem. “Procurei dar movimento à história, assim como apresentar as pinturas do Pedro Lopes. A obra é narrada pelo próprio artista, que identifica todos os personagens importantes inseridos nos acontecimentos históricos e artísticos do município”, conta.

De acordo com Pedro Lopes, “Be, Was, Being” (Ser, Foi, Sendo) é uma referência da modernização e popularização da língua e cultura inglesa em Sorocaba, enquanto “Yby Soroc” (Terra Rasgada) é o nome de origem indígena da cidade.

O diretor frisa a importância da obra no desenvolvimento cultural e social dos sorocabanos. “Gostaria de ver o projeto em instituições educacionais, para que a população consiga entender e compreender a nossa história”, ressalta.

A classificação indicativa é livre. O filme também será exibido em 5/9, na Fundec Sorocaba (Fundação de Desenvolvimento Cultural de Sorocaba), e em 19/9, novamente, no MACS, durante a Semana Primavera dos Museus. Ambas as exibições serão às 19h.

O MACS fica localizado na Avenida Afonso Vergueiro, 280, ao lado da antiga Estação Ferroviária de Sorocaba. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone: 3233-1692 ou site: www.macs.org.br.

Sobre a exposição

Utilizando a evolução da região de Sorocaba como tema, Pedro Lopes realizou, entre 2000 e 2005, uma série de obras que desvendam a história do município, antes mesmo de sua fundação. As pinturas, que foram inscritas na Linc (Lei de Incentivo à Cultura de Sorocaba), retratam desde a proto-história até o início do século XXI e seguem um processo de releitura dos estilos artísticos vigentes, indo do Maneirismo ao Neoabstracionismo. São mais de 450 anos de memória pintados a óleo, em vinte telas de 250 por 190 cm.

De acordo com o artista, “Yby Soroc” (Terra Rasgada, em português) é o nome de origem indígena de Sorocaba e as pinturas retratam o desenvolvimento da cidade. “O público poderá conhecer a região, entender sua origem e como ela avançou. Juntamente, está o progresso da arte no decorrer dos anos”, contou o artista sorocabano.

“Yby Soroc” é gratuita e permanecerá aberta ao público até outubro, com horário de visitação de terça a sexta, das 10h às 17h e aos sábados e feriados, das 10h às 15h.

Sobre o diretor

Chores Rodrigues nasceu em 1991, em Sorocaba. É formado em Fotografia pela Universidade Paulista de Sorocaba (UNIP) e, atualmente, se dedica aos trabalhos fotográficos e cinematográficos.

O diretor já participou de exposições coletivas no MACS e na Galeria Scarpa, localizados em Sorocaba. No Rio de Janeiro, apresentou a obra “Foto na Vitrine”, no Ateliê Oriente. Também dirigiu a fotografia de curtas e longas-metragens, como “Utopia” e “Ouvidos Calados”, além do DVD “Tropeada”.  Em 2015, ganhou o prêmio Prof. Flávio Gagliardi de Artes Visuais, na categoria Fotografia.

Sobre o MACS

O MACS é um museu privado, gerido por pessoas da sociedade civil, entre elas empresários, artistas, educadores, intelectuais e produtores culturais.  É uma entidade cultural artística e educativa, com espaço dinâmico, plural e democrático, que busca o constante diálogo com a sociedade.

Uma instituição cultural de excelência, sendo referência nacional e internacional em Arte Contemporânea Brasileira. Em 2017, foi um dos únicos museus fora das capitais a receber a Bienalsur (Bienal Internacional de Arte Contemporânea da América do Sul), que envolveu 29 cidades em 16 países, com 250 artistas.

Com um acervo de valor inestimável, composto por mais de 550 obras, como telas, gravuras, esculturas, desenhos, instalações e videoinstalações, o MACS tem forte apelo educativo e cultural. A descentralização da cultura é uma de suas mais importantes características e o reconhecido Prof. Dr. Fábio Magalhães é seu museólogo e diretor artístico.

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