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Varizes e vasos atingem 50% da população mundial

  • Obesidade, sedentarismo, tabagismo e predisposição genética estão entre os fatores de risco para o desenvolvimento da doença.

A Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é uma das patologias mais prevalentes no mundo. Estudos internacionais apontam que cerca de 20% a 30% das mulheres e de 10% a 20% dos homens vão apresentar algum grau da doença ao longo da vida.

Por ser um mal crônico e evolutivo, ainda segundo os mesmos levantamentos, de 3% a 11% das pessoas com varizes podem evoluir para estágios mais avançados, quando ocorrem alterações irreversíveis na região afetada.

De acordo com o angiologista e cirurgião vascular Dr. Felipe Linardi, da Ápice Medicina Integrada, de Sorocaba (SP), a doença é definida pelo conjunto de manifestações clínicas causadas pela anormalidade do sistema venoso dos membros inferiores.

Apesar de existirem várias teorias a respeito, ainda não há consenso sobre a origem exata das varizes. Por outro lado, diz o especialista, sabe-se que há fatores de risco para o seu desenvolvimento e piora, como: predisposição genética; obesidade; sedentarismo; múltiplas gestações; uso de anticoncepcionais; trabalho em pé; gênero, isto é, as mulheres têm mais chances de desenvolver a patologia; idade avançada; tabagismo; compressão venosa; trombose de grandes veias nos membros inferiores e uso frequente de salto alto. “Este último diminui a mobilidade da musculatura posterior da perna, conhecida como panturrilha, um importante mecanismo envolvido na circulação e retorno do sangue da perna em direção ao coração. Apesar de não haver comprovação científica a esse respeito, é aconselhável, principalmente no caso de permanecer muito tempo em pé, evitar o uso demasiado de saltos muito altos”, esclarece.

O diagnóstico, explica Dr. Felipe, é feito por meio do exame físico e pode ser detalhado pelo ultrassom doppler venoso, que não utiliza contraste ou radiação, é indolor e, normalmente, suficiente para o planejamento cirúrgico. Apesar de o ultrassom ser um exame importante, nem todos os pacientes são orientados a realizá-lo. “Existem casos que podem ter a indicação de tratamento somente baseada no exame clínico e na consulta com o médico”, reforça.

Atualmente, acrescenta o médico vascular da Ápice Medicina Integrada, as várias modalidades de tratamento são combinadas para a obtenção dos resultados mais eficientes, tanto estéticos, como para o alívio dos sintomas. De acordo com o especialista, métodos conservadores, como o uso de meia elástica, não eliminam as varizes, porém costumam ajudar a aliviar os sintomas, como: dor, inchaço, coceira e peso nas pernas, enquanto aguarda-se o momento ideal para o tratamento definitivo, se indicado.

Detectada a presença de varizes, a única maneira de eliminá-las é por meio de intervenções, como a cirurgia (convencional ou endovascular) e a escleroterapia. A escolha do tratamento depende do tipo de veia, da condição clínica do paciente, localização e extensão do problema na veia. “É preciso procurar um cirurgião vascular, para avaliação e indicação do tratamento adequado”, alerta Dr. Felipe.

A Ápice Medicina Integrada fica localizada na Rua Eulália Silva, 214, no Jardim Faculdade, em Sorocaba (SP). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (15) 3229-0202, pelo site: apice.med.br ou pelo Facebook: facebook.com/apicemedicinasorocaba .

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